sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

LIVRO DIDÁTICO X PLANO DE AULA

Para melhorar ensino, professor não deve se limitar ao livro didático, diz especialista


Para que o livro didático faça parte de um processo educacional com qualidade, o professor não deve usá-lo como uma cartilha fechada, mas como um ponto de partida para o desenvolvimento da aprendizagem. A avaliação é do diretor de políticas de material didático da Secretaria de Educação Básica do Ministério da Educação, Marcelo Soares. Nesta sexta-feira (27) comemora-se o Dia Nacional do Livro Didático.

Para Soares, qualquer obra sempre traz limitações, mas deve ser uma ferramenta orientadora do processo, inclusive para que se adapte s diferentes realidades do país.

"Ele acaba ajudando o aluno e o professor a compreenderem melhor não só o conteúdo propriamente dito, mas a instrumentalizar a escola para no tratamento desses conteúdos poder trabalhar a realidade cultural, política, econômica de cada região", afirmou o diretor em entrevista Rádio Nacional da Amazônia.

O representante do ministério acredita que qualquer livro se mostra adequado s diferentes realidades culturais e sociais em que a escola está inserida, desde que os professores não tenham o livro como uma cartilha fechada. Segundo ele, durante o processo de seleção dos livros que serão distribuídos rede pública, o MEC leva em conta se a obra procura apontar sugestões de estudos e atividades complementares que levem o professor a trabalhar o livro dialogando com a realidade em que ele se situa.

"É importante que o professor tome o livro didático como uma ferramenta de trabalho, não como o currículo mínimo que ele tem que desenvolver. Ele deve ser um apoio para o bom trabalho. O professor tem condições de ter uma relação de autonomia, de interação, sem subordinação ao livro. E cada vez mais a gente vê experiências muito interessantes em que nossos professores utilizam o livro de maneira criativa, promotora do desenvolvimento cognitivo", indica.

Em 2008, o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), responsável pelo Programa Nacional do Livro Didático (PNLD), adquiriu 103 milhões de exemplares de livros de diferentes disciplinas, com custo de R$ 719 milhões. Atualmente, o PNLD atende 31 milhões de estudantes do ensino fundamental e mais 7 milhões do ensino médio.

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DIGA NÃO AO PLÁGIO - CITE A FONTE DE PESQUISA
sereducando.blogspot.com

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

O JOGO TERMINOU, BARRETINHO : O ETERNO VENCEDOR

Barreto, nosso amigo!


PERDAS !!!!Falar em perdas é falar em solidão, tristeza, desesperança, medo. Quando digo perdas não estou me referindo apenas aos que morrem, mas a todos que, de alguma forma, nos deixam prematuramente, antes que estejamos preparados.Um amigos que se muda para longe, um namoro interrompido abruptamente e até mesmo um ente querido que se vai, sempre provoca em nós uma sensação de vazio. E porque isso ??? Por que sofremos tanto mesmo sabendo que essas perdas ou partidas inesperadas são inerentes a vida e que, portanto, não podemos controla-las ????Não saberia responder com precisão a pergunta acima,mas,o que me parece mais coerente é que nunca estaremos prontos para nos acostumarmos com a falta dos que amamos. Por mais que saibamos que a qualquer instante eles nos faltarão, temos sempre a predisposição em acreditarmos que quem nos ama nunca nos trairia, nos provando do seu afeto, carinho e amor.Ledo engano. São justamente aqueles que amamos que mais nos machucam com suas partidas inesperadas. Vão-se sem aviso prévio e nos levam a felicidade, a fé na vida, o equilíbrio.O que fazer então ??? Não amarmos ??? Não nos permitir gostar de alguém pelo simples fato de que seremos, mais cedo ou mais tarde, deixados para trás na vida,entregues a nossas angústias e remorsos por não termos dito tudo ou feito o suficiente por eles ???Creio que não. Se há algo na vida que mais nos trás felicidade é sabermos que somos queridos e não seria honesto nos privarmos de tal sentimento por covardia.Um amor de pai e mãe, o carinho de um amigo ou afeto de uma relação a dois deve sempre se sobrepujar ao medo da perda. Porque ela é inevitável; o sentimento, não.. Deve ser exercitado todos os dias de nossas breves vidas.Ele é o que nos move, nos dá o chão para que possamos caminhar pela vida com a certeza de que , haja o que houver, teremos sempre alguém com quem contar, que nos apoiará mesmo nos momentos em que não tenhamos razão.Esta, meus amigos, deve ser a maior lição deixada pelos que partem sem nos avisar: lembrar-nos que devemos sempre curtir aqueles que amamos com a intensidade proporcional a brevidade da vida.Porque, quando nos faltarem, saberemos que amamos e fomos amados, que demos e recebemos todo o carinho esperado, que construímos um sentimento que nenhuma perda poderá apagar. Esse sentimento transcende o espaço e o tempo, não se limita ao contato físico.Torna-se parte de nós, impregnado em nossa alma, nos conforta nos dias difíceis, sendo cúmplices de nossa vitórias pessoais, norteando nossa conduta, nos fazendo sentir eternamente amados.Que me perdoem os físicos, mas, neste caso, acredito sim que dois corpos podem ocupar o mesmo lugar no espaço. Basta que permitamos sentir a presença dos que amamos dentro de nós, como se fossem parte de nossa alma. Só assim seremos inteiros ." AQUELES QUE AMAMOS NUNCA MORREM, APENAS PARTEM ANTES DE NÓS.
Riselia em seu nome queremos abraçar todos da família de Barretinho, infelizmente estamos fora. Força a todos e muita fé em Deus.

COM GRANDE EMOÇÃO FAÇO MINHAS AS PALAVRAS DE MÔNICA.
PERDEMOS UM GRANDE PROFESSOR, AMIGO, DESPORTISTA E UM CRATENSE DE CORAÇÃO.
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NÃO ENSINE A PESCAR, ENSINE A ESTUDAR

TEEN
Cola 2.0
Deixando o papelzinho escondido de lado, alguns estudantes passaram a utilizar a tecnologia para fugir da nota zero



"Quem não cola não sai da escola", com o perdão do clichê, quem nunca ouviu essa frase clássica? Independente se você costuma recorrer a esse recurso (que vamos combinar, é errado), não dá para negar que os "lembretes" para as provas ganharam uma nova roupagem tecnológica. Mensagens de celular, transferência via bluetooth e gravações em iPods passaram a ser utilizados por quem não estudou e ficou com medo de chegar com aquele zero estampado no boletim.

Via SMS

Além de fazer ligações e enviar mensagens, alguns alunos passaram a usar o celular para lembrar de respostas para questões como "quem foram os responsáveis pela Queda de Constantinopla". A estudante Suzana Moreira, 20, que em momentos de desespero já recorreu ao seu handset, conta como funciona o esquema. "Um amigo saiu primeiro da sala, conferiu o gabarito e me passou as respostas. Infelizmente não deu pra acertar todas, pois já tinha marcado algumas no cartão-resposta". Além do celular, Suzana já viu amigos substituindo músicas do MP3 por gravações com fórmulas de matemática. "Eles fazem isso principalmente em provas de cálculo. Deixam as fórmulas rolando em um áudio e o fone bem escondido entre os cabelos".

Pagando mico

Para quem pensa em utilizar a tecnologia, é bom lembrar que os professores sempre estão de olho. Aliás, isso pode levar a situações constrangedoras, como ocorreu com *Arthur Soares, 17, que pagou um mico no meio da sala de aula por conta da desconfiança. "Eu estava fazendo uma prova e uma ficante me mandou uma mensagem no celular. Quando fui ver, o professor pensou que era cola. Pegou meu celular e leu para todo mundo o que estava escrito. Depois ele me pediu desculpas, mas já era tarde", relembra.



Mas o galã do celular confessa que não é completamente inocente na história. Ele costuma utilizar o bluetooth para enviar e receber ajuda dos amigos nos testes do colégio. "Antigamente eu usava papeizinhos e boca-a-boca mesmo. Hoje uso muito o bluetooth. Tiramos fotos da prova, de respostas e mandamos para amigos. Mas tem que tomar cuidado. Dependendo do professor não dá para vacilar".

Amigos da HP

Números, contas, circunferências. Muita coisa para lembrar. Quem faz engenharia sabe bem como é isso. Devido ao número exorbitante de fórmulas e cálculos complicados, é permitido aos estudantes do curso utilizar calculadoras científicas durante as provas. E nessa hora, eles não deixam barato. É exatamente o caso de *Larissa Mitie, 21, que faz do aparelho seu companheiro de cola. "Alguns modelos de calculadora (a famosa HP) possuem cartão de memória e armazenam textos. Assim consigo gravar as fórmulas e muita matéria. Como ela é necessária nas provas, os professores não têm como pegar. Mas às vezes rola um flagra e eles apagam tudo".

Vale a pena?



Mesmo com tantos recursos, o bom e velho papelzinho dobrado dentro do estojo ainda não foi completamente descartado. Mas segundo os coladores Suzana e Arthur, a prática (tecnológica ou antiquada) só deve ser utilizada em casos extremos. Afinal de contas, como já diziam nossos avós, a melhor cola sempre é estudar. "Você até pode sentar do lado de um CDF e tirar uma nota boa. Mas no vestibular ele não vai estar lá para te ajudar. Claro que é melhor estudar e não precisar disso", comenta Suzana. "Eu só uso cola quando, por algum motivo não consigo estudar a matéria. Acho que o que vale mesmo é o conjunto das coisas e não o detalhe. Se eu prestar a atenção na aula consigo ir bem na prova sem colar", completa Arthur.

* Nomes trocados a pedido dos entrevistados.
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PORQUE SE COLAR NÃO COLOU ...

CHOCOLATE, EU SÓ QUERO CHOCOLATE

Chocolate no carnaval ??? - Por: José Nilton Mariano Saraiva

Às vésperas de mais uma quadra momesca, onde muitos tendem a se esbaldar na folia, certamente que estimulados pelo uso irresponsável do álcool e a permissividade sexual exacerbada, apresentamos à reflexão o questionamento abaixo, bastante pertinente. Não custa nada observá-lo, mesmo que não se pretenda adotá-lo.

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Chocolate ou Sexo ???


01. O chocolate satisfaz mesmo quando amolece.
02. Não dói comer chocolate pela primeira vez.
03. Você não precisa esperar quase uma hora pra comer outro chocolate.
04. Se você morder com força, o chocolate não grita e não reclama.
05. Chocolate não reclama que você o comeu muito rápido.
06. Você pode comer chocolate na frente da sua mãe.
07. Duas pessoas do mesmo sexo podem comer chocolate juntas.
08. Você pode pedir chocolate a alguém sem levar um tapa na cara.
09. Chocolate não deixa pêlos na sua boca.
10. Você não precisa mentir para o chocolate.
11. O chocolate não liga se você é virgem ou não.
12. Você pode comer chocolate mesmo quando está mestruada
13. Você pode comer chocolate em qualquer dia da semana.
14. Um bom chocolate é fácil de se encontrar.
15. Você nunca é muito jovem, ou muito velho para comer chocolate.
16. Quando você come chocolate os vizinhos não ouvem.
17. O tamanho do chocolate não importa, apenas o prazer que ele proporciona.
18. O chocolate sempre cheira bem.
19. Você pode levar o chocolate na bolsa.
20. Você pode comer chocolate à vontade, que nunca vai engravidar.
21. Chocolate não transmite AIDS.
22. Você não precisa usar camisinha pra comer chocolate.
23. Você pode comer chocolate no carro sem ser interrompido pela polícia.
24. Se o seu filho lhe vir comendo chocolate, não vai ficar fazendo perguntas.
25. Ninguém termina um casamento por falta de chocolate.
26. Quando você não quer comer chocolate, você não precisa dizer que está com dor de cabeça.
27. Você não precisa tirar a roupa em um dia extraordinariamente frio para comer chocolate.
28. Chocolate não reclama de pé gelado.
E, a melhor de todas...
29. Depois de comer chocolate, você não precisa ficar abraçado com a embalagem.

Agora, antes de cair na folia, decida-se:


CHOCOLATE OU SEXO ??? - SEXO OU CHOCOLATE ???

Autor: desconhecido - Postagem: José Nilton Mariano Saraiva

terça-feira, 24 de fevereiro de 2009

E NUM TÁ BOM - PRÁ ELES...


EDUCAÇÃO: 75% DOS ANALFABETOS TÊM MAIS DE 40 ANOS

Por: Luciano Augusto

Apesar dos recursos e programas voltados para tentar reduzir os índices de analfabetismo no País, os governos estaduais, municipais e federal ainda enfrentam um dado nada animador: 75% dos que não sabem ler no Brasil têm mais de 40 anos. Com uma média de idade de 54 anos, essa é uma população que precisa vencer a falta de motivação, interesse e até dificuldades físicas para se animar a aprender as primeiras letras.

Neste mês, governadores e prefeitos ouviram do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e do ministro da Educação, Fernando Haddad, um apelo para que busquem dinheiro que o governo federal tem disponível para investir na alfabetização de adultos. O pedido é uma tentativa de fazer com que, nos próximos dois anos, o País consiga chegar a uma taxa de analfabetos de pelo menos 7%. Hoje é de 10% (ou 11 milhões de pessoas), porcentual alimentado principalmente pelos maiores de 40 anos.


As dificuldades de alfabetizar essa população se traduzem em números - foi exatamente essa faixa etária que teve a menor redução nos últimos 15 anos. De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), a taxa de analfabetos entre as pessoas acima de 40 anos passou de 29,2% em 1992 para 17,2% em 2007. O ritmo foi bem mais lento do que o registrado, por exemplo, entre os 15 e 17 anos - caindo de 8,2% para 1,7% (mais informações nesta página). As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009

COMO FALAR DE ( EM ) SEXO EM SALA DE AULA

Professor de Brasília (DF) é demitido após usar em aula música que cita beijo lésbico

Uma música sobre uma garota que bebeu, beijou outra e gostou provocou a demissão de um professor da rede pública de Brazlândia, cidade-satélite de Brasília.

Em uma aula de inglês no ano passado em uma escola pública de idiomas, Márcio Barrios, 25, mostrou aos seus alunos de 12 a 14 anos "I Kissed a Girl", da americana Katy Perry, para que, segundo disse, eles identificassem os verbos no passado.

Segundo a escola, a canção foi vetada porque faz alusão a bebida alcoólica: "Eu fiquei tão corajosa com o drinque na mão/ Perdi minha discrição".

Já o professor diz que a chefia vetou a música pois a letra aborda a homossexualidade -a escola nega. O refrão diz: "Eu beijei uma garota e gostei/ Do gosto de seu batom de cereja".

"Para mim, disseram que não podia por causa do tema e que os pais poderiam reclamar", disse Barrios.

O caso veio à tona agora porque o professor não conseguiu atribuição para dar aulas.

A polêmica começou quando a coordenação pedagógica soube que a canção seria mostrada aos alunos e pediu ao professor que a trocasse. A música "não cabe", diz a diretora Maria Danizete de Castro, por encorajar adolescentes a beber.

Como Barrios não acatou a orientação, diz ela, a escola notificou o caso à Delegacia Regional de Ensino. O órgão abriu uma sindicância e, em novembro, suspendeu o contrato dele, que venceria no mês seguinte.

A atitude da escola recebeu o apoio do secretário de Educação, José Luiz da Silva Valente. O professor diz também que era alvo de discriminação por ser homossexual, o que a escola e o governo do DF negam.

Veja letra da música em inglês e em tradução livre:

This was never the way I planned (Isso nunca foi o que planejei)
Not my intention (Jamais a minha intenção)
I got so brave, drink in hand (Eu fiquei tão corajosa, bebida na mão)
Lost my discretion (Perdi a discrição)
It's not what, I'm used to (Não sou assim normalmente)
Just wanna try you on (Só quero testar você)
I'm curious for you (Eu estou curiosa por você)
Caught my attention (Chamou minha atenção)

I kissed a girl and I liked it (Eu beijei uma garota e gostei disso)
The taste of her cherry chapstick (O gosto de seu brilho de cereja)
I kissed a girl just to try it (Eu beijei uma garota, apenas para experimentar)
I hope my boyfriend don't mind it (Eu espero que meu namorado não se importe)
It felt so wrong (Pareceu tão errado)
It felt so right (Pareceu tão certo)
Don't mean I'm in love tonight (Não quer dizer que eu esteja apaixonada essa noite)
I kissed a girl and I liked it (Eu beijei uma garota e gostei disso)
I liked it (Eu gostei disso)

No, I don't even know your name (Não, eu sequer sei o seu nome)
It doesn't matter (Isso não importa)
Your my experimental game (Você é meu jogo de experimentar)
Just human nature (Apenas a natureza humana)
It's not what good girls do (Não é o que boas garotas fazem)
Not how they should behave (Não como elas devem agir)
My head gets so confused (Minha cabeça ficou tão confusa)
Hard to obey (Difícil de obedecer)

I kissed a girl and I liked it (Eu beijei uma garota e gostei disso)
The taste of her cherry chapstick (O gosto de seu brilho de cereja)
I kissed a girl just to try it (Eu beijei uma garota, apenas para experimentar)
I hope my boyfriend don't mind it (Eu espero que meu namorado não se importe)
It felt so wrong (Pareceu tão errado)
It felt so right (Pareceu tão certo)
Don't mean I'm in love tonight (Não quer dizer que eu esteja apaixonada essa noite)
I kissed a girl and I liked it (Eu beijei uma garota e gostei disso)
I liked it (Eu gostei disso)

Us girls we are so magical (Nós garotas, somo tão mágicas)
Soft skin, red lips, so kissable (Pele macia, lábios vermelhos, tão 'beijáveis')
Hard to resist so touchable (Difícil de resistir, tão tocáveis)
Too good to deny it (É bom demais para negar)
Ain't no big deal, it's innocent (Nada demais, é inocente)
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mcbimbim@bol.com.br
COMO É EDUCAR E FALAR ABERTAMENTE O QUE É PRECISO FALAR ?

SEM MEDO DA VERDADE


18/02/2009 (10:31)
ALUNOS DA 8ª SÉRIE TÊM POUCO CONHECIMENTO EM MATEMÁTICA
Por: Luciano Augusto
Menos de dois em cada dez alunos da 8ª série possuem conhecimentos adequados em matemática, aponta levantamento divulgado hoje (18) pelo movimento Todos pela Educação. Apesar de reconhecer que os percentuais de aprendizado no país ainda são baixos, o movimento registrou melhora na disciplina em todas as 26 capitais brasileiras para a 4ª série.
Os dados foram calculados a partir do resultado da Prova Brasil de 2007. A avaliação é feita pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) a cada dois anos em todas as escolas da rede pública da zona urbana do país com mais de 20 alunos em cada série.
Na 8ª série, o levantamento indica que15 capitais registraram resultados abaixo do esperado e que em 11 delas houve redução do percentual de alunos com aprendizado considerado adequado em matemática.
O levantamento alerta ainda que, no Brasil, menos de três em cada dez alunos da 4ª série aprenderam o que é esperado para a sua série na mesma disciplina.
Os dados de aprendizado fazem parte do acompanhamento da Meta 3 do Todos Pela Educação, por meio do qual o movimento defende que, até 2022, 70% ou mais dos alunos tenham conhecimento adequado às suas séries.
Agência Brasil
8/02/2009 - 07h3
mcbimbim@bol.com.br

GENTE QUE FAZ A DIFERENÇA

Garota de 18 anos é a 1ª colocada no vestibular da Poli-USP
Francine Grotto Arida fez 939,6 pontos de um total de mil.
Ela também prestou engenharia civil na Unicamp e passou em 1º.
Fernanda Calgaro Do G1, em São Paulo


Francine Arida passou em primeiro lugar em engenharia na USP (Foto: Arquivo pessoal)
Numa carreira geralmente dominada por homens, uma garota de 18 anos superou a todos num dos vestibulares mais concorridos do país e passou em primeiro lugar na Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (USP). No total, 12.343 candidatos disputaram as 800 vagas oferecidas no curso de engenharia.

A estudante Francine Grotto Arida, de 18 anos, conta que demorou para a sua "ficha cair" de que tinha passado na Fuvest. "Fiquei muito feliz na hora, saí gritando de felicidade." Dias mais tarde, quando consultou o seu desempenho nas provas, ela diz que não entendeu o que queria dizer o número 1.

"Eu olhava para o computador no campo que mostrava a classificação e, logo de cara, não entendi o representava o número 1. Só quando fui ver a minha nota que entendi que tinha passado em primeiro." Ela passou na área de engenharia civil e, depois, pretende cursar engenharia ambiental.

De um total de mil pontos possíveis na Fuvest, Francine fez 939,6 pontos. "É uma notona. Aí, então, percebi que o número 1 era de 1º lugar mesmo."

Aprovada também em primeiro lugar no curso de engenharia da Unicamp e em quarto na Unesp, Francine optou pela USP.

"No dia da matrícula, levei o trote e foi muito divertido. Fiquei com o rosto todo pintado de tinta e ainda rolei na lama. O pessoal dizia que era uma coisa inédita uma menina loira e de olhos azuis passar em primeiro lugar na Poli. Fiquei muito feliz", diz.
Prova gabaritada
Na primeira fase, ela diz ter gabaritado em português, inglês e física. "Em química errei uma, em geografia, duas. Das outras eu não me lembro", diz. Ela acertou 79 das 90 questões da prova da primeira fase.



Francine Arida acertou 79 das 90 questões da primeira fase da Fuvest (Foto: Arquivo pessoal)
Moradora da cidade de Mauá, na Grande São Paulo, ela cursou o ensino médio em uma escola federal no bairro do Canindé, na Zona Norte da capital. "Foi uma escola mais forte do que as outras públicas, mas ainda assim foi preciso fazer um ano de cursinho para aprender tudo o que eu ainda não tinha visto."

Por um ano e meio, ela conciliou a escola federal com um curso de gestão ambiental numa escola técnica estadual.

No final de 2007, quando terminou o ensino médio, ela prestou vestibular somente para a Fuvest, mas não passou. "Fiquei uns dez nomes atrás do último convocado na quarta e última lista", relembra.

E qual foi a receita de sucesso para passar e ainda em primeiro lugar? "Eu assistia às aulas de manhã e ficava à tarde estudando no cursinho e só voltava para casa no fim do dia", conta Francine, que levava mais de uma hora de trem e de metrô de Mauá até o cursinho Etapa, na região central de São Paulo.


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Nos finais de semana, ela pegava um pouco mais leve nas apostilas. "Eu ia ao cursinho no sábado de manhã para assistir às aulas de reforço e estudava uma coisa ou outra em casa depois."

As baladas ficaram de lado em 2008. "Eu saía só de vez em quando. E quando via meus amigos, em geral, marcava alguma coisa durante a tarde porque eu acordava muito cedo no dia seguinte."
Dedicação
"Eu acabei abrindo mão de muita coisa para estudar. Mas, se é o que você quer, você tem que se dedicar." Outra dica dela é fazer os simulados do cursinho. "Os simulados me ajudaram muito a melhorar as notas nas disciplinas em que eu não ia muito bem."

Na hora das provas, ela diz que conseguiu manter a calma. "Eu ficava bastante ansiosa antes dos exames, mas na hora tentava me concentrar ao máximo." Francine que ficou até quase o último minuto resolvendo as provas.

"Todo tempo tem que ser aproveitado para revisar as respostas e tentar solucionar alguma questão que ficou faltando", aconselha.

Agora, a caloura de engenharia está pensando em se mudar para a casa da irmã, Pauline, na Zona Norte de São Paulo. "Assim, vai ficar mais fácil de chegar à universidade."

terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

SÓ PRA VOCÊ

MARIA DO FUTURO

Duna branca, lua imensa, Maria deita.
Nua e branda como as nuvens que a lua enfeita...
Duas tranças, uma flor e maria enfeita.
Suas mansas curvas cheias que a areia aceita...
Era noite de verão, vi o amor nascer num sorriso seu.
O luar me convidou, o mar nos temperou e ela me envolveu.
Nessa rede ela prendeu minha dor civil, minha solidão.
Nessa rede eu vi nascer minha liberdade...

Taiguara.

D.E.S.A.F.I.O.

DESAFIO

Millôr fernandes lançou um desafio através de uma pergunta:
QUAL A DIFERENÇA ENTRE POLÍTICO E LADRÃO ?
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Chamou a atenção a resposta de um leitor: Caro Millôr, após longa pesquisa cheguei a esta conclusão:
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A DIFERENÇA ENTRE O LADRÃO E O POLÍTICO É QUE UM EU ESCOLHO, O OUTRO ME ESCOLHE.
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Estou certo?
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Fábio Viltrakis, Santos - SP.
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A réplica de Millôr: Puxa, Viltrakis, você é um gênio...foi o ùnico que conseguiu achar uma diferença.
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Parabéns.

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

Concurso: 12 dicas testadas e aprovadas


Quem passou há menos de 3 meses em um concurso público federal em que havia mais de 400 candidatos por vaga certamente pode ter alguma dica a compartilhar, certo?

Concurso é uma palavra não sai da moda em momentos de crise econômica, e a febre de artigos sobre concursos públicos na imprensa nacional reflete este interesse do público. Quando eu escrevi o artigo “Concurso: plano realista para se preparar - e passar“, comentei que além de ter uma experiência pessoal bastante positiva com concursos públicos (e que reflito nos meus artigos), tenho também contato próximo com bastante gente aprovada em concorridos concursos recentes, e que reconheço nelas algumas características em comum.

E o mais interessante: várias delas compartilham a minha opinião de que as características que elas têm em comum não é uma vontade (ou capacidade) insana de estudar todas as apostilas do mundo. Estudar certo é apenas um requisito essencial, mas o que diferencia estes candidatos aprovados com que eu convivo parece ser a capacidade de se manter motivado, de fazer escolhas racionais e de incluir a preparação para concursos na sua vida normal, deixando de fazer com que seja algo que interfere ou atrapalha.

As minhas opiniões sobre o assunto já se refletiram em vários artigos que eu escrevi (veja os links ao final deste texto), mas ao ler um destes meus artigos, uma destas pessoas com quem eu convivo (e cujo anonimato vai ser preservado, a pedido) e que recentemente passou em um concurso público federal para um cargo para o qual havia mais de 400 candidatos por vaga me procurou sugerindo compartilhar com os leitores o posicionamento que ela adotou.

Claro que eu aceitei a oportunidade de compartilhar estas dicas com vocês, e topei a oferta. Em troca de um cachê milionário, sugeri que ela adotasse o popular formato “12 dicas”, refletindo a experiência pessoal dela, que aí cada interessado pode decidir se são aplicáveis ou não à sua vida pessoal.

Portanto, segue o texto dela, na íntegra!

12 dicas de uma aprovada em concurso público

1. Acredite! Ok, você mal começou a ler e já deu de cara com um clichê. Mas é verdade, não tem como se dedicar e manter motivado até o final se você achar que não vai conseguir. Eu costumava pensar: alguém sempre vai passar!

2. Desencane da concorrência! Segundo clichê, tudo bem. Mas imagine que você está suuuper empolgado, saiu o edital, já começou a ir atrás do material e de repente divulgam a relação: 600 candidatos/vaga (ou 100, ou 20, que seja). Não desanime, o que está ao seu alcance para estar à frente deles é VOCÊ se preparar - e a situação deles, coletivamente, não é diferente.

3. Não economize mais do que o necessário. Pense em material de estudo como investimento. Não se endivide, mas também não seja mesquinho. Vale bem mais a pena comprar um livro bom e caro do que comprar outro desatualizado ou que não serve pra nada. E não são só os livros: assine sites especializados. Eu usei o da Folha Dirigida pra download de provas (fiz a menor assinatura, super baratinho e baixei milhões de provas) e para as matérias jurídicas usava também a biblioteca de questões do Portal ClubJus que tem um filtro ótimo que delimita bem o assunto. Na época era gratuito, depois creio que passou a ser cobrado. Mas admito que comprei várias coisas inúteis, como um curso online de raciocício lógico que chegou a me dar vergonha alheia pela quantidade de erros. Nem sempre a gente acerta…

4. Peça ajuda a quem sabe. Leve o edital para um conhecido da área indicar a bibliografia. Para as matérias jurídicas, eu cansei de comprar livros que estavam totalmente fora do propósito até que uma prima advogada me indicou e até emprestou os livros certos.

5. Foco no conteúdo! O tempo muitas vezes é escasso. Se o assunto for interessante, a tentação de divagar fica grande. É como pesquisar na Wikipédia: você entra em um assunto, clica num link, depois em outro e daqui a pouco nem lembra mais onde começou e o que queria saber. A minha dica é ficar sempre com o conteúdo programático em mãos. Eu prendi o meu num desses calendários triangulares de mesa, pra não perder no meio da papelada e ia grifando com um marca-texto os assuntos já estudados.

6. Não se deixe desanimar pelos outros. Tem gente que vai insistir pra você sair bem naquele dia que o estudo está rendendo, outros vão dizer que concurso é uma questão de cartas marcadas (eu não acredito que seja tão fácil de a entidade fraudar com sucesso, pelo menos na maioria dos casos, mas tudo bem). Enfim, tem coisas que é melhor deixar entrar por um ouvido e sair pelo outro.

7. Lazer e equilíbrio. Claro que você vai abrir mão de algumas coisas, mas se ficar trancado em casa não vai se manter motivado por muito tempo. Como eu trabalhava período integral, precisava usar as noites e final de semana para estudar. Desisti de algumas viagens, mas sempre arranjava tempo pra uma cervejinha com os amigos. Tem que ser encontrado o equilíbrio.

8. Respeite-se! Há dias que não adianta, a matéria não entra de jeito nenhum: dê um tempo, caminhe, tome um banho, cozinhe, tome uma cerveja, converse no MSN. Se não tiver jeito, tire o dia de folga e recomece amanhã. Só não pode virar hábito.

9. Plano B. Chegou um momento em que eu estava saturada, me distraía o tempo todo com TV, Internet, comida… Só motivação pura não bastava, aí passei a ir estudar na biblioteca de uma faculdade. E tinha que ser numa bem longe, porque se ia na mais perto de casa me dava muita vontade de fugir pro meu quarto.

10. Exercícios, exercícios! O mais megaimportante: EXERCÍCIOS, MUITOS EXERCÍCIOS, EXERCÍCIOS EXCESSIVOS. Não importa se você estuda lendo, fazendo tabela, resumo, desenho, organograma, o importante é resolver muitos exercícios mesmo. Resolver, e não ficar lendo a pergunta e a resposta certa. Tenho certeza que foi esse exagero que me fez ser aprovada: lia um assunto, daí resolvia umas 100 questões sobre aquilo. Cansava? Ok, só mais 20… Fazendo isso você passa a entender o raciocínio das perguntas, o que a banca costuma avaliar de cada assunto. A formulação muda, mas o conteúdo é semelhante. Além disso, você ainda percebe as suas próprias dúvidas e as corrige.

11. Reprovou em 2? Em 3? Não desista! No último ano fiz 7 concursos e muitas vezes bati na trave, daí pensava: “É, alguém se preparou mais que eu…” Ou ia super bem na prova e caia lá pra trás na classificação por causa de alguma prova de títulos. Não vou mentir, isso me deixava furiosa e às vezes depois de uma decepção dessas ou de uma prova muito difícil, eu me permitia uma semana de folga, ou até mais. Mas logo recomeçava, mesmo que num ritmo mais lento.

12. Tenha um objetivo Minha aprovação mais recente foi para um cargo pelo qual eu tenho fascinação, então não foi difícil: conseguia até me imaginar exercendo. Mas a motivação pode ser qualquer uma: quer ser PF para lutar contra o crime, ser fiscal para combater contrabando ou a galera que sonega enquanto a gente se mata de pagar impostos? O importante é ter foco, e nem sempre precisa ser no contra-cheque e na estabilidade.



terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

PALMAS PARA O MESTRE CORREINHA


O Blog do Crato presta homenagens a um dos maiores mestres da cultura popular que faleceu em Crato recentemente, Francisco Correia de Lima, o Correinha, artista de várias linguagens atuante no município do Crato. Mestre Correinha nasceu no município de farias Brito no dia 14 de fevereiro de 1940, mas era um amante inveterado do Crato, município ao qual costumava fazer referências em suas canções. Talvez por não ter tido seu nome incluído nas listas anuais de mestres reconhecidos pelo Governo do Estado desde 2004, mestre Correinha tenha sido sepultado em meio a homenagens comoventes de moradores do município, mas, como ressaltaram amigos e familiares, sem o devido destaque por parte do Poder Público. Situação destacada durante a sua missa de corpo presente, enriquecida pelo acordeon de Hugo Linard, com quem Correinha gravou recentemente, 15 canções que agora constituem o último registro de sua obra. Segundo o próprio Hugo Linard, as canções registradas nesse último trabalho de Correinha em estúdio são, na maioria, inéditas. ´Ele gravou também ´Belezas do Crato´, mas as outras não tinham registro´, diz, citando canções como ´Coisas do meu sertão´, ´Exaltação a Barbalha´, ´Crato de Açúcar´ e ´Meu Cariri´ e ´Balanceio´. ´Fazia tempo que a gente tava cutucando ele, dizendo que ele tinha que gravar de novo. Ele fez dois compactos e outros discos, no tempo do vinil, além de vários cordéis´. Hugo Linard chama atenção para aspectos peculiares da trajetória de Correinha. ´Ele mantinha um bar aqui no Crato e ainda trabalhava como agente carcerário. Era tão querido que os presos pediram à família por ocasião do seu velório, para deixar um pouco o corpo dele lá na cadeia, para eles o homenagearem´.

Dalwton Moura

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

PADRE ÁGIO - ( NO MEIO DO CAMINHO TINHA UMA CANÇÃO)


Padre Ágio comemora hoje 91 Anos - Por: Armando Rafael


Neste 5 de fevereiro de 2009, Monsenhor Ágio Augusto Moreira chega aos 91 anos de idade. Ele é uma das personalidades marcantes do Cariri. Reside no Belmonte, em Crato, numa casinha singela, de onde pode contemplar as encostas da Chapada do Araripe. Colada a sua residência está a capelinha de Nossa Senhora das Graças. Em frente, fica a Sociedade Lírica do Belmonte, mantenedora da Orquestra Sinfônica Padre Davi Moreira. Sacerdote piedoso, simples, despojado e humilde, Monsenhor Ágio está sempre de benquerença com os semelhantes e a vida. Sua fisionomia sempre risonha deixa transparecer a paz de espírito que leva na alma. Monsenhor Ágio recebeu do Governo do Ceará a Medalha da Abolição, a mais alta comenda do Estado, honraria conferida por seu trabalho como fundador e diretor da Sociedade Lírica do Belmonte, que beneficia cerca de 200 alunos, todos de origem humilde, a maioria filhos de agricultores. Ali eles aprendem técnicas e teorias musicais, bem como a bibliografia dos grandes compositores do mundo. Entre uma missa e outra, Monsenhor Ágio escreve livros. Já teve três títulos publicados. E acaba de escrever mais três: “Tratado sobre as almas do Purgatório”; “A história da devoção a Nossa Senhora das Dores” e “História da bicicleta”. No momento inicia pesquisas para escrever sobre Dom Expedito Lopes, o bispo-mártir de Garanhuns (PE). Dom Expedito tinha particular afeição pelo Padre Ágio, a quem levou, em diversas ocasiões durante as férias escolares do Seminário São José – aonde o Padre Ágio era professor – para auxiliá-lo tanto na Diocese de Oeiras (PI), como na Diocese de Garanhuns, onde Dom Expedito terminou sua profícua existência sendo assassinado pelo Padre Hosana Siqueira.

O Blog Cariricult ( E o Blog do Crato, sereducando ) , registram com muita satisfação o 91º aniversário natalício de Monsenhor Ágio Augusto Moreira, um homem cuja longa existência foi pautada no bem, na construção do Reino de Cristo em terras do Sul do Ceará.

Por: Armando Lopes Rafael

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

PRÁ REFLETIR : O CAVALO E O PORCO

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> Boa leitura e boa reflexão!
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> O CAVALO E O PORCO
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> Um fazendeiro colecionava cavalos e só faltava uma determinada raça.
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> Um dia ele descobriu que o seu vizinho tinha este determinado cavalo.
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> Assim, ele atazanou seu vizinho até conseguir comprá-lo.
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> Um mês depois o cavalo adoeceu, e ele chamou o veterinário:
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> - Bem, seu cavalo está com uma virose, precisa tomar este medicamento durante 3 dias, no terceiro dia eu retornarei e caso ele não esteja melhor, será necessário sacrificá-lo.
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> Neste momento, o porco escutava toda a conversa.
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> No dia seguinte deram o medicamento e foram embora. O porco se aproximou do cavalo e disse:
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> - Força amigo! Levanta daí, senão você será sacrificado!
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> No segundo dia, deram o medicamento e foram embora.
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> O porco se aproximou do cavalo e disse:
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> - Vamos lá amigão, levanta senão você vai morrer !
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> - Vamos lá, eu te ajudo a levantar... Upa!
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> No terceiro dia deram o medicamento e o veterinário disse:
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> - Infelizmente, vamos ter que sacrificá-lo amanhã, pois a virose pode contaminar os outros cavalos.
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> Quando foram embora, o porco se aproximou do cavalo e disse:
> - Cara, é agora ou nunca, levanta logo! Coragem! Upa! Upa! Isso, devagar! ótimo, vamos um,dois, três, legal, legal, agora mais depressa vai... Fantástico!
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> Corre, corre mais! Upa! Upa! Upa!!! Você venceu Campeão!
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> Então, de repente o dono chegou, viu o cavalo correndo no campo e gritou:
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> - Milagre! O cavalo melhorou. Isso merece uma festa...
> 'Vamos matar o porco!'
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> Isso acontece com freqüência no ambiente de trabalho.
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> Nem sempre alguém percebe quem é o funcionário que tem o mérito pelo sucesso.
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> Saber viver sem ser reconhecido é uma arte, afinal quantas vezes fazemos o papel do porco amigo ou quantos já nos levantaram e nem o sabor da gratidão puderam dispor?