domingo, 28 de fevereiro de 2010

BOM EDUCADOR É MELHOR QUE ESCOLA LUXUOSA


Sua majestade, o professor
Pesquisa de sociólogo da UnB aponta que, para a maioria dos alunos, um bom docente vale mais do que instalações luxuosas

Marta Avancini

Num tempo em que a concorrência entre as instituições de ensino superior se acirra, a questão da sobrevivência das organizações coloca-se como preocupação central para muitos gestores. O que faz a diferença nesse contexto? A infra-estrutura, a gestão ou o relacionamento entre alunos, professores e funcionários?

Uma pesquisa realizada pelo sociólogo Gilson Borda, que resultou na sua tese de doutorado, defendida na Universidade de Brasília, contém algumas ideias que podem ajudar as instituições a se posicionarem nesse contexto. A partir de questionários e entrevistas aplicadas a 351 alunos de duas instituições de ensino superior particulares do Distrito Federal, Borda concluiu que um bom professor vale mais do que instalações luxuosas. O resultado é válido para 80% dos estudantes que participaram do estudo e está relacionado, segundo o autor do trabalho, a uma mudança das relações que estão em curso no mundo contemporâneo.

Além de alunos, que responderam a um questionário com questões semi-abertas, foram entrevistados 14 gestores e profissionais das duas instituições. Uma delas existe há mais de 40 anos e localiza-se no Plano Piloto (área central de Brasília); a outra é pequena, nova e fica numa cidade-satélite (periferia). O autor conta que optou por investigar instituições com perfis diferentes para obter mais abrangência de resultados.

"Na segunda metade do século passado prevaleciam o capital econômico e o capital intelectual como valores das organizações. No cenário atual, o capital social está ganhando cada vez mais espaço como fundamento da relação de confiança que uma organização estabelece com as pessoas", diz Borda, explicando que capital social diz respeito às relações das instituições com clientes, prestadores de serviço, funcionários ou a comunidade em geral. Na opinião dele, a importância do capital social só tende a aumentar.

E, nesse processo, os professores desempenham um papel fundamental, afinal, são eles que convivem com os estudantes no dia a dia, constituindo-se na face mais visível da instituição. "O professor consolida ou não a confiança que o aluno mantém com a instituição de ensino", sintetiza o pesquisador. Ele considera que a sobrevivência das instituições está relacionada ao estabelecimento de relações de confiança, sobre as quais se constrói a credibilidade.

Para Borda, esse resultado implica o rompimento de algumas ideias preconcebidas, como a de que a imagem se constrói apenas por meio de uma comunicação eficiente. "A espiral de confiança é construída à medida que são reforçados os valores fundamentais", explica o pesquisador. Ele constatou um grau de satisfação maior dos alunos da instituição mais nova e menor, onde os resultados indicam a existência de maior engajamento dos professores. Por isso, ele reitera que o capital econômico e tudo que se associa a ele (investimento em infraestrutura, por exemplo) está vinculado ao capital social (o bom ou mau relacionamento com alunos, por exemplo). Novamente, os docentes são fundamentais nesse processo: o estudo aponta que a qualificação dos professores é o principal fator de atração de uma instituição .

Para Fábio José Garcia dos Reis, diretor de operações do Centro Unisal, em Lorena, no interior de São Paulo, o reconhecimento da importância do professor numa instituição educacional é algo que se constata ao longo da história e continua valendo até hoje. "Os professores tornam-se referência pelas suas publicações, pelo relacionamento com o mercado, pela sua capacidade de elaborar novos projetos e serviços e pelas diversas conversas com os alunos na orientação para o estudo, pesquisa ou trabalho", afirma.

Para Roberto Lobo Leal e Silva Filho, diretor da consultoria Lobo & Associados, o professor é o "DNA da instituição". "Não adianta ter um salão de mármore se os professores forem omissos", sintetiza. Entretanto, ele considera que o professor tem peso maior ou menor dependendo do perfil da instituição. "Nas instituições de massa, o valor da mensalidade pode ser um forte fator de atração", analisa. Mas mesmo nessas instituições, ressalva o consultor, não se pode esperar a oferta de um ensino de qualidade somente com professores horistas.

Reis se contrapõe, enfatizando que a credibilidade não está relacionada, necessariamente, ao tempo de dedicação do professor, embora reconheça que é importante ter muitos docentes vinculados a fim de se levar adiante projetos de pesquisa, ensino e extensão. "É ideal, mas o alto custo torna isso inviável para muitas instituições privadas."

Titulação é atrativo

Ao realizar a pesquisa para a sua tese de doutorado pela Universidade de Brasília, o sociólogo Gilson Borda pediu, em questionário distribuído aos alunos, que eles enumerassem, de forma classificatória (1º, 2º, 3º lugar), o que mais os atraiu no momento de escolha de uma instituição de ensino superior.

Para 86,6% dos participantes, a qualificação e a titulação dos professores foram marcadas como um dos cinco atrativos mais importantes para a escolha da instituição, distribuídos da seguinte forma: 32,5% dos alunos consideram a qualificação dos professores como o item mais importante; 20,7% como o segundo item; 13,6% como terceiro; 9,3% indicaram como quarto item e 10,5% marcaram como quinto fator. Apenas 1,9% dos participantes enumeraram a qualificação e a titulação dos professores como item menos importante entre os expostos.

Em sua tese, Borda observa que a marca da instituição também é um fator de referência para a credibilidade. "Em um momento inicial, caso o aluno não conheça o professor, ou não tenha informação suficiente sobre ele, é [a instituição educacional] quem pode validar o docente e sua formação", escreve. Em outros casos, especialmente se a instituição está em fase de desenvolvimento de sua imagem institucional, é o professor, pelo seu bom currículo, que gera valor e atratividade para a marca.

sábado, 27 de fevereiro de 2010

UFC ADORA ENEM

UFC decide adotar Enem a partir de 2011


Arquivo A partir de segunda-feira, Universidade vai começar a adequar normativo interno.
Veja Mais

Depois de uma manhã tumultuada e de muitos protestos, a Universidade Federal do Ceará (UFC) decidiu adotar o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) como critério único de seleção. O anuncio foi realizado, nesta sexta-feira (26), pelo reitor da Universidade, Jesualdo Farias.

> Tumulto adia decisão da UFC de aderir ao Enem
> O que você acha da decisão da UFC? Opine


De acordo com a UFC, o Enem passa a ser válido a partir do vestibular 2011. Agora, escolas e alunos precisam correr para se preparar para o novo estilo de prova.

Votação: 14 a favor, apenas um contra

Das 15 unidades acadêmicas da Universidade, 14 se manifestaram a favor do Enem, além de 82% dos professores que responderam à consulta promovida pela Associação dos Docentes da UFC.

Segundo o reitor, Jesualdo Farias, "a decisão foi tomada para dar uma resposta à sociedade cearense que aguarda ansiosamente saber qual o processo a Universidade vai utilizar

BIENAL DO LIVRO EM FORTALEZA





9ª BIENAL INTERNACIONAL DO LIVRO SERÁ REALIZADA EM ABRIL DESTE ANO

Por: Christina Herbster

A 9ª edição da Bienal Internacional do Livro do Ceará acontecerá entre os dias 9 e 18 de abril deste ano. O evento será realizado no Centro de Convenções e terá convidados da América Latina e Caribe. Durante a Bienal será lançada a Antologia da Rede de Escritoras Brasileiras (REBRA) denominada "Um show de Talentos em Prosa e Verso". O escritor Maurício de Souza, criador da Turma da Mônica e o cantor Erasmo Carlos estão entre os convidados da bienal.

Serviço:

9ª edição Bienal Internacional do Livro do Ceará
Dias: 9 a 18 de abril de 2010
Horário: 9 h às 18 h

Fonte: Assessoria de Imprensa da Secretaria de Cultura do Ceará

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

ESCOLA DE IDIOMAS:SAIBA MAIS

Quer aprender um idioma? Saiba quais são as opções de escolas no Brasil

Simone Harnik
Em São Paulo


Cada um tem seu motivo para aprender um idioma além do português. Há famílias que imaginam oferecer estudo no exterior para os filhos, há jovens preocupados com a inserção profissional e existem também estrangeiros vivendo no Brasil, que buscam na escola um espaço de aprendizado da cultura do país de origem.


O UOL Educação conversou com representantes dos principais tipos de instituições que ensinam idioma e também com uma psicóloga especializada em aprendizagem. Veja quais são as características dos diferentes tipos de escola:


QUE TIPO DE ENSINO DE LÍNGUAS? DEPENDE DE SEUS OBJETIVOS

Arte UOL

Crianças da pré-escola

O aprendizado precoce de idiomas facilita na pronúncia final da língua estudada - o que pode ser um atrativo para matricular seu filho em uma escola. Mas qual tipo de instituição escolher?

Se você pensa em uma bilíngue ou internacional, a orientação da psicóloga educacional da PUC-SP (Pontifícia Universidade Católica de São Paulo) Marilda Pierro de Oliveira Ribeiro é ficar atento ao corpo docente. "O professor tem de falar muito bem a língua, mas precisa também ser um educador e entender do processo de aprendizagem", afirma.

Outra dica é se munir de informações sobre o colégio, informa o diretor pedagógico da Escola Cidade Jardim/PlayPen, Lyle Gordon French. "Os pais devem saber qual é a nacionalidade e a formação do diretor, como é a equipe de professores e devem ainda se informar sobre os padrões de ensino que a escola utiliza [para saber como o idioma é ministrado e avaliado]", diz.

Mas se esse tipo de instituição de ensino não cabe no seu bolso -elas costumam ter mensalidades mais salgadas que as monolíngues-, há escolas de idiomas ou mesmo colégios que oferecem aulas extras de inglês, espanhol, francês. De acordo com Vera Laurenti Bianchini, coordenadora do departamento pedagógico da Fundação Fisk, é preciso observar se as aulas estimulam o lado lúdico e oral das crianças.

Os pequenos têm facilidade para o aprendizado: "As barreiras emocionais das crianças são menores. Elas estão mais abertas e predispostas a articular fonemas diferentes. Com um bom exemplo, ou seja, um bom professor, elas se darão muito bem", aponta Vera.

Alfabetização

Para Marilda, um ponto fundamental é ficar atento ao momento da alfabetização, ou seja, quando a criança começa a aprender a escrever, perto dos seis anos de idade. "É importante que a alfabetização ocorra apenas em uma língua. Depois, o aprendizado de outra é mais fácil", aponta.

Na escola de Lyle, que é bilíngue, a alfabetização é realizada em português. Só depois de algum domínio da nossa ortografia é que o estudante aprende a escrever em inglês, mesmo já falando e compreendendo sons.

Ensino Fundamental

Se você imagina seu filho fazendo ensino médio nos Estados Unidos, por exemplo, pode ser o caso de procurar uma escola bilíngue ou internacional. Em geral, essas instituições oferecem currículos que tenham equivalência com o que é ensinado no exterior.

Outro nicho das escolas bilíngues são famílias compostas por pai estrangeiro e mãe brasileira ou vice-versa. Isso porque esses colégios estimulam o conhecimento da cultura do exterior.

Ensino médio

De acordo com Marilda, ingressar em uma escola bilíngue ou internacional às vésperas do vestibular e sem domínio do idioma pode ser penoso para o estudante.

Uma alternativa, além das aulas extracurriculares de idiomas, são as escolas tradicionais que oferecem aulas intensivas de línguas e colégios com convênios com outros países.

Um exemplo é o Pentágono, de Alphaville, na Grande São Paulo. Em um curso específico, a instituição oferece o currículo oficial norte-americano de high school, por meio de um convênio com a Universidade Tecnológica do Texas.

"O objetivo é formar o aluno que deseja transitar livremente nos Estados Unidos sem nenhum bloqueio linguístico ou de conhecimento", diz o coordenador do curso, Carlos Freitas.

Segundo ele, os estudantes têm aulas normais das disciplinas do Brasil cobradas no vestibular e mais aulas à tarde, ministradas em inglês por nativos, que dão conta de história e economia norte-americanas, e de outras matérias, como oratória.

PROFESSOR NÃO FICA DOENTE, MORRE...


Em Salvador, professores exigem plano de saúde para iniciar ano letivo; 140 mil estão sem aula

Heliana Frazão
Especial para o UOL Educação
Em Salvador

Cerca de 140 mil alunos da rede municipal de Salvador ainda estão de "férias forçadas". As 414 escolas da capital baiana estão paralisadas há 17 dias devido à greve dos professores.

Os docentes reivindicam aumento no quadro de funcionários e plano de saúde privado. Os representantes da categoria alegam, ainda, que a prefeitura não cumpriu os acordos feitos. Segundo eles, o plano de saúde já estaria garantido.

Em assembléia realizada na tarde da quarta-feira (24) a categoria decidiu manter a paralisação pelo menos até o dia 2 de março, quando voltará a se reunir para uma reavaliação do movimento, tomando como base no resultado da sessão realizada pela Casa Legislativa.

Os alunos da rede municipal estão sem aula há 17 dias. Nas escolas particulares o ano letivo começou no dia 9 de fevereiro e, na rede estadual, no dia 22.

Está prevista para a segunda-feira (1º), a apreciação, na Câmara de Vereadores, do projeto de lei que cria o plano de saúde dos servidores municipais. Entretanto, a matéria ainda não foi enviada ao Legislativo, o que deve ocorrer na sexta-feira (26).

Secretaria garante reposição

Segundo a secretaria municipal de Educação, o calendário letivo não será prejudicado em razão do movimento dos professores. Todos os dias perdidos serão repostos. O coordenador geral de Ensino da Secretaria Municipal de Educação, Cultura, Esporte e Lazer (Secult), Manoel Calazans, acredita que em se tratando do início do ano torna-se mais fácil a reposição.

Ivana Cabral do sindicato dos trabalhadores em Educação do Estado da Bahia (APLB), disse que a disposição de parte da categoria era suspender as aulas desde o ano passado. "Evitamos o quanto pudemos", disse a representante".

Ela ressalta que os professores estão sem assistência efetiva de saúde há seis anos: "Queremos mais atenção do prefeito e um bom plano que atenda as necessidades da categoria".

A Secom (Secretaria Municipal de Comunicação) explica que o processo de negociações tem sido ininterrupto. E, por isso, o órgão não vê motivos para a paralisação. Segundo a pasta, os dois pedidos estão sendo providenciados.

NÃO MATRICULOU É PUNIDO

25/02/2010 - 15h01

Juiz da Bahia quer punir pais que não matricularem os filhos na escola

Heliana Frazão

Especial para o UOL Educação

Em Salvador
Em Santo Estêvão e cidades vizinhas, no interior da Bahia, a evasão escolar se tornou caso de Justiça. É que o juiz da comarca, José Brandão Netto, decidiu punir os pais que não matricularem os filhos na rede escolar ou que permitirem ausências reiteradas às aulas. Segundo ele, é crime de abandono intelectual não matricular o filho na escola.

Os pais serão multados, em valores a partir de três salários mínimos (o que equivale a R$ 1.530), e ainda responderão a processo. O juiz é o mesmo que, em meados do ano passado, decretou o toque de recolher para menores na região, uma medida que ele prefere chamar de "toque de acolher".

Números apresentados pelo magistrado mostram que 94% dos menores que cometeram infrações são analfabetos ou não concluíram o ensino fundamental. Ele explica que a nova portaria "é uma continuidade do trabalho de prevenção à violência entre jovens, iniciado em 2009". No entendimento do magistrado, a falta de ocupação com os estudos resulta na escolha pelo "caminho errado" para muitas crianças e adolescentes.

Normas de comportamento

Segundo Brandão Netto, haverá ainda a fiscalização do comportamento dos estudantes. Eles são proibidos de falar ao celular durante as aulas, de ouvir música em aparelhos do tipo MP3 ou de fumar no interior da unidade de ensino. Esta última regra alcança também os professores.

"Nada disso é novidade. Tudo já está previsto em lei, estamos apenas fazendo com que ela seja cumprida", diz o juiz. Ele afirma ainda que as determinações não se limitam às escolas públicas - ou seja, professores e diretores de escolas particulares podem punir os estudantes que infringirem a norma.

Redução do número de infrações

Passados oito meses da entrada em vigor do toque de recolher, o juiz diz que houve redução de 71% nos índices de infrações na região - o número é medido pelo Juizado da Infância e Juventude. O uso de drogas nas escolas da cidade também foi extinto.

O toque de recolher passou a vigorar na cidade e nos municípios de Ipecaetá e Antônio Cardoso, no dia15 de junho de 2009. O objetivo era reduzir os índices de criminalidade na região. Segundo a polícia da cidade, à época, cerca de 60% dos crimes no município, assim como nas duas cidades vizinhas, eram praticados por adolescentes.

Conforme a determinação judicial, crianças de até 12 anos devem chegar em casa até as 20h30. Os adolescentes de até 14 anos, devem deixar as ruas no máximo às 22h. Os jovens com idades entre 14 e 18 anos incompletos não podem ficar na rua além das 23h.

PROFESSOR: PROFISSÃO INGRATA


Docência: uma carreira desprestigiada

Levantamento realizado pela Fundação Victor Civita comprova uma percepção alarmante: a profissão docente não é considerada uma opção atraente pelos estudantes do Ensino Médio. Apenas 2% desejam cursar Pedagogia ou Licenciatura

Rodrigo Ratier (rodrigo.ratier@abril.com.br)

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sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

LEIA E REPENSE SEU VALOR!!!



O ANEL

10/2

2

Um aluno chegou a seu professor com um problema:

- Venho aqui, professor, porque me sinto tão pouca coisa, que não
tenho forças para fazer nada. Dizem que não sirvo para nada, que não faço nada bem, que sou lerdo e muito idiota. Como posso melhorar?
O que posso fazer para que me valorizem mais?


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O professor sem olhá-lo, disse:

- Sinto muito meu jóvem, mas agora não posso ajudá-lo, devo primeiro resolver o meu próprio problema. Talvez depois. E fazendo uma pausa falou:
- Se você me ajudar, eu posso resolver meu problema com mais
rapidez e depois talvez possa ajudar você a resolver o seu.


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- Claro, professor, gaguejou o jovem, mas se sentiu outra vez desvalorizado


10/25/07

O professor tirou um anel que usava no dedo pequeno, deu ao garoto e disse:

  • Monte no cavalo e vá até o mercado. Deve vender esse anel porque tenho que pagar uma dívida.

É preciso que obtenha pelo anel o máximo possível, mas não aceite menos que uma moeda de ouro. Vá e volte com a moeda o mais rápido possível.


O jovem pegou o anel e partiu.

Mal chegou ao mercado começou a oferecer o anel aos mercadores.
Eles olhavam com algum interesse, até quando o jovem dizia o quanto pretendia pelo anel.

7
7

Quando o jovem mencionava uma moeda de ouro, alguns riam, outros saiam sem ao menos olhar para ele, mas só um velhinho foi amável a ponto de explicar que uma moeda de ouro era muito valiosa para comprar um anel.


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Tentando ajudar o jovem, chegaram a oferecer uma moeda de prata e uma xícara de cobre, mas o jovem seguia as instruções de não aceitar menos que uma moeda de ouro e recusava as ofertas.

Depois de oferecer a jóia a todos que passavam pelo mercado e abatido pelo fracasso, montou no cavalo e voltou. O jovem desejou ter uma moeda de ouro para que ele mesmo pudesse comprar o anel, assim livrando a preocupação de seu professor e assim podendo receber sua ajuda e conselhos.

10

Entrou na casa e disse:

- Professor, sinto muito, mas é impossível conseguir o que me pediu. Talvez pudesse conseguir 2 ou 3 moedas de prata, mas não acho que se possa enganar ninguém sobre o valor do anel.

Importante o que me disse meu jovem, contestou sorridente. Devemos saber primeiro o valor do anel. Volte a montar no cavalo e vá até o joalheiro. Quem melhor para saber o valor exato do anel? Diga que quer vender o anel e pergunte quanto ele te dá por ele. Mas não importa o quanto ele te ofereça, não o venda. Volte aqui com meu anel.

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O jovem foi até ao joalheiro e lhe deu o anel para examinar. O joalheiro examinou o anel com uma lupa, pesou o anel e disse:
- Diga ao seu professor que, se ele quer vender agora, não posso dar mais que 58 moedas de ouro pelo anel.
- 58 MOEDAS DE OURO! Exclamou o jovem.
- Sim, replicou o joalheiro, eu sei que com tempo eu poderia oferecer cerca de 70 moedas, mas se a venda é urgente...

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O jovem correu emocionado a casa do professor para contar o que correu.

- Senta, disse o professor e depois de ouvir tudo que o jovem lhe contou, disse:
- Você é como esse anel, uma jóia valiosa e única. Só pode ser avaliada por um especialista. Pensava que qualquer um podia descobrir o seu verdadeiro valor?
E dizendo isso voltou a colocar o anel no dedo.

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Todos nós somos como esta jóia. Valiosos e únicos e andamos por todos os mercados da vida pretendendo que pessoas inexperientes nos valorizem.

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Repensa o teu valor!

Se achares que eu mereço renvia-me de volta... E envia a todas pessoas que são especial para ti.

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

O GRANDE SEGREDO: LEITURA...

Para Isabel Solé, a leitura exige motivação, objetivos claros e estratégias

Para a especialista, o professor ajuda a formar leitores competentes ao apresentar, discutir e exercitar as principais ações para a interpretação

Rodrigo Ratier (rodrigo.ratier@abril.com.br)

Pesquisas sobre como o leitor interage com o texto circulam no ambiente das universidades desde a década de 1970. Coube à espanhola Isabel Solé, professora do departamento de Psicologia Evolutiva e da Educação na Universidade de Barcelona, na Espanha, trazer a discussão para as salas de aula. Publicado originalmente em 1992, seu livro Estratégias de Leitura esmiúça o papel do professor na formação de leitores competentes (leia a resenha do livro). "O ensino das estratégias de leitura ajuda o estudante a aplicar seu conhecimento prévio, a realizar inferências para interpretar o texto e a identificar e esclarecer o que não entende", explica. De sua casa, em Barcelona, Isabel apontou caminhos para a atuação prática.

Qual a maior contribuição do livro Estratégias de Leitura para a aprendizagem em sala de aula?
ISABEL SOLÉ Eu diria que o maior mérito foi colocar ao alcance dos professores de Educação Básica uma forma de pensar e entender a leitura que já era bastante conhecida no âmbito acadêmico, mas ainda não tinha muito impacto na prática educativa. Afinal, são os docentes que de fato contribuem para a melhoria da aprendizagem da leitura.

O que a escola ensina sobre a leitura e o que deveria ensinar?
ISABEL Basicamente, a escola ensina a ler e não propõe tarefas para que os alunos pratiquem essa competência. Ainda não se acredita completamente na ideia de que isso deve ser feito não apenas no início da escolarização, mas num processo contínuo, para que eles deem conta dos textos imprescindíveis para realizar as novas exigências que vão surgindo ao longo do tempo. Considera-se que a leitura é uma habilidade que, uma vez adquirida pelos alunos, pode ser aplicada sem problemas a múltiplos textos. Muitas pesquisas, porém, mostram que isso não é verdade.

Hoje em dia, o que significa ler com competência?
ISABEL
Quando o objetivo é aprender, isso significa, em primeiro lugar, ler para poder se guiar num mundo em que há tanta informação que às vezes não sabemos nem por onde começar. Em segundo lugar, significa não ficar apenas no que dizem os textos, mas incorporar o que eles trazem para transformar nosso próprio conhecimento. Pode-se ler de forma superficial, mas também pode-se interrogar o texto, deixar que ele proponha novas dúvidas, questione ideias prévias e nos leve a pensar de outro modo.

Ensinar a ler é uma tarefa de todas as disciplinas?
ISABEL Sim. Não apenas para aprender, mas também para pensar. A leitura não é só um meio de adquirir informação: ela também nos torna mais críticos e capazes de considerar diferentes perspectivas. Isso necessita de uma intervenção específica. Se eu, leitora experiente, leio um texto filosófico, provavelmente terei dificuldades, pois não estou familiarizada com esse material. É preciso planejar estratégias específicas para ensinar os alunos a lidar com as tarefas de leitura dentro de cada disciplina.

Como os professores das diferentes áreas devem se articular entre si?
ISABEL O que aprendi em minhas conversas com professores é que os da área de línguas têm um papel importantíssimo para ajudar os alunos a melhorar a leitura e a composição de textos no campo de ação da própria língua e da literatura. Os responsáveis pelas demais disciplinas, por sua vez, podem lidar com textos mais específicos. Aliás, como assinalam muitos especialistas, quem leciona também deve aprender progressivamente a compreender e produzir os textos próprios de suas áreas. Em seguida, uma assembleia de professores ou a coordenação podem planejar que, digamos, o titular de História ensine a resumir textos como relatos, que o de Ciências ajude a produzir relatórios e a entender textos instrucionais e assim por diante. Outra proposta é, sempre que possível, trabalhar com enfoques mais globalizantes, com toda a equipe reforçando procedimentos de leitura e produção escrita.

Como é possível motivar os alunos para a leitura?
ISABEL Uma boa forma de um docente fomentar a leitura é mostrar o gosto por ela – quer dizer, comentar sobre os livros preferidos, recomendar títulos, levar um exemplar para si mesmo quando as crianças forem à biblioteca. Os estudantes devem encontrar bons modelos de leitor na escola, especialmente aqueles que não possuem isso em casa.

E como despertar o interesse para a leitura para aprender?
ISABEL
O fundamental é que os alunos compreendam que, se estão envolvidos em um projeto de construção de conhecimento ou de busca e elaboração de informações, é para cobrir uma necessidade de saber. Muitas vezes, o problema é que que eles não sabem bem o que estão fazendo. Nesse caso, é natural que o grau de participação seja o mínimo necessário para cumprir a tarefa. Quando os objetivos de leitura são claros, é mais fácil estar disposto a consultar textos ou a procurar algo numa enciclopédia.

De que forma as estratégias realizadas antes, durante e depois da leitura podem auxiliar a compreensão?
ISABEL Elas ajudam o estudante a utilizar o conhecimento prévio, a realizar inferências para interpretar o texto, a identificar as coisas que não entende e esclarecê-las para que possa retrabalhar a informação encontrada por meio de sublinhados e anotações ou num pequeno resumo, por exemplo.

Se pudesse modificar algum ponto em seu livro, qual seria?
ISABEL
Eu insistiria muito mais na conexão profunda que existe entre leitura e escrita quando o objetivo é aprender. Essa tarefa híbrida entre a leitura e a elaboração do que se lê por meio de resumos, sínteses e notas tem um impacto muito importante na aprendizagem. Algo que tenho visto nas investigações mais recentes do grupo de pesquisa de que faço parte é que muitos alunos, quando têm de fazer um resumo depois de ler, cumprem a tarefa sem voltar ao texto original para ver se o que se destacou é fiel ao que se leu. Creio que é preciso romper com a sequência "primeiro ler depois escrever". Em vez disso, é melhor pensar que se faz uma leitura já com o propósito de escrever, num processo que envolve a revisão do escrito.
Líder negro e estadista da África do Sul

Nelson Mandela

18/07/1918, Qumbu, Umtata (ou Transkei)

FONTE: educacao.uol.com.br
Divulgação/46664

Mandela posa para campanha anti-Aids

Nelson Rolihlahla Mandela foi um líder rebelde e, posteriormente, presidente da África do Sul de 1994 a 1999. Principal representante do movimento anti-apartheid, considerado pelo povo um guerreiro em luta pela liberdade, era tido pelo governo sul-africano como um terrorista e passou quase três décadas na cadeia.

De etnia Xhosa, Mandela nasceu no pequeno vilarejo de Qunu, distrito de Umtata, na região do Transkei. Aos sete anos, Mandela tornou-se o primeiro membro da família a frequentar a escola, onde lhe foi dado o nome inglês "Nelson". Seu pai morreu logo depois, e Nelson seguiu para uma escola próxima ao palácio do Regente. Seguindo as tradições Xhosa, ele foi iniciado na sociedade aos 16 anos, seguindo para o Instituto Clarkebury, onde estudou cultura ocidental.

Em 1934, Mandela mudou-se para Fort Beaufort, cidade com escolas que recebiam a maior parte da realeza Thembu, e ali tomou interesse no boxe e nas corridas. Após se matricular, ele começou o curso para se tornar bacharel em direito na Universidade de Fort Hare, onde conheceu Oliver Tambo e iniciou uma longa amizade.

Ao final do primeiro ano, Mandela se envolveu com o movimento estudantil, num boicote contra as políticas universitárias, sendo expulso da universidade. Dali foi para Johanesburgo, onde terminou sua graduação na Universidade da África do Sul (UNISA) por correspondência. Continuou seus estudos de direito na Universidade de Witwatersrand.

Como jovem estudante do direito, Mandela se envolveu na oposição ao regime do apartheid, que negava aos negros (maioria da população), mestiços e indianos (uma expressiva colônia de imigrantes) direitos políticos, sociais e econômicos. Uniu-se ao Congresso Nacional Africano em 1942, e dois anos depois fundou com Walter Sisulu e Oliver Tambo, entre outros, a Liga Jovem do CNA.

Depois da eleição de 1948 dar a vitória aos afrikaners (Partido Nacional), que apoiavam a política de segregação racial, Mandela tornou-se mais ativo no CNA, tomando parte do Congresso do Povo (1955) que divulgou a Carta da Liberdade - documento contendo um programa fundamental para a causa anti-apartheid.

Comprometido de início apenas com atos não-violentos, Mandela e seus colegas aceitaram recorrer às armas após o massacre de Sharpeville, em março de 1960, quando a polícia sul-africana atirou em manifestantes negros, matando 69 pessoas e ferindo 180.

Em 1961, ele se tornou comandante do braço armado do CNA, o chamado Umkhonto we Sizwe ("Lança da Nação", ou MK), fundado por ele e outros. Mandela coordenou uma campanha de sabotagem contra alvos militares e do governo e viajou para a Argélia para treinamento paramilitar.

Em agosto de 1962 Nelson Mandela foi preso após informes da CIA à polícia sul-africana, sendo sentenciado a cinco anos de prisão por viajar ilegalmente ao exterior e incentivar greves. Em 1964 foi condenado a prisão perpétua por sabotagem (o que Mandela admitiu) e por conspirar para ajudar outros países a invadir a África do Sul (o que Mandela nega).

No decorrer dos 27 anos que ficou preso, Mandela se tornou de tal modo associado à oposição ao apartheid que o clamor "Libertem Nelson Mandela" se tornou o lema das campanhas anti-apartheid em vários países.

Durante os anos 1970, ele recusou uma revisão da pena e, em 1985, não aceitou a liberdade condicional em troca de não incentivar a luta armada. Mandela continuou na prisão até fevereiro de 1990, quando a campanha do CNA e a pressão internacional conseguiram que ele fosse libertado em 11 de fevereiro, aos 72 anos, por ordem do presidente Frederik Willem de Klerk.

Nelson Mandela e Frederik de Klerk dividiram o Prêmio Nobel da paz em 1993.

Como presidente do CNA (de julho de 1991 a dezembro de 1997) e primeiro presidente negro da África do Sul (de maio de 1994 a junho de 1999), Mandela comandou a transição do regime de minoria no comando, o apartheid, ganhando respeito internacional por sua luta em prol da reconciliação interna e externa.

Ele se casou três vezes. A primeira esposa de Mandela foi Evelyn Ntoko Mase, da qual se divorciou em 1957 após 13 anos de casamento. Depois casou-se com Winie Madikizela, e com ela ficou 38 anos, divorciando-se em 1996, com as divergências políticas entre o casal vindo a público. No seu 80º aniversário, Mandela casou-se com Graça Machel, viúva de Samora Machel, antigo presidente moçambicano.

Após o fim do mandato de presidente, em 1999, Mandela voltou-se para a causa de diversas organizações sociais e de direitos humanos. Ele recebeu muitas distinções no exterior, incluindo a Ordem de St. John, da rainha Elizabeth 2ª., a medalha presidencial da Liberdade, de George W. Bush, o Bharat Ratna (a distinção mais alta da Índia) e a Ordem do Canadá.

Em 2003, Mandela fez alguns pronunciamentos atacando a política externa do presidente norte-americano Bush. Ao mesmo tempo, ele anunciou seu apoio à campanha de arrecadação de fundos contra a AIDS chamada "46664" - seu número na época em que esteve na prisão.

Em junho de 2004, aos 85 anos, Mandela anunciou que se retiraria da vida pública. Fez uma exceção, no entanto, por seu compromisso em lutar contra a AIDS.

A comemoração de seu aniversário de 90 anos foi um ato público com shows, que ocorreu em Londres, em julho de 2008, e contou com a presença de artistas e celebridades engajadas nessa luta.

terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

NELSON MANDELA :20 EM LIBERDADE

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

QUíMICA E PIADA

Químico transforma ciência em piada na internet


MAURÍCIO KANNO
colaboração para a
Folha Online

O químico Luis Roberto Brudna Hölzle, 35, acha ciência uma coisa engraçada. Foi justamente a curiosidade "pelo maluco e pelo estranho" que o atraiu para a área.

Com pós-doutorado em eletroquímica pela Universidade de Paris 11, o professor e pesquisador da Universidade Federal do Pampa (RS) coleta "piadas científicas" desde 1999 e é pai do site Humor na Ciência, com cerca de 1.500 visitas por dia.

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Arquivo pessoal
O químico Luis Roberto Brudna Hölzle, 35, autor do site "Humor  na Ciência"; desde 1999, coleta "materiais engraçados"  pela internet
O químico Luis Roberto Brudna Hölzle, 35, autor do site "Humor na Ciência"; desde 1999, coleta "materiais engraçados" pela internet

O físico norte-americano Richard Feynman (1918-1988), pioneiro da eletrodinâmica quântica e Nobel de Física em 1965, é a principal referência de Brudna.

O Nobel em Física chegou a publicar até um livro contando histórias engraçadas de sua vida ("O Senhor Está Brincando, Sr. Feynman?", edição brasileira em 2006) --veja exemplo mais abaixo.

"Tento praticar uma vida alegre e divertida inspirado nele", diz o químico blogueiro. "O humor é a forma mais eficiente de se levar conceitos básicos para a população".

Para quem quer dar risada com o mundo da ciência, Brudna indica os famosos prêmios anuais Ig Nobel, sobre pesquisas estúpidas, organizados pelo site Improbable Research.

Divulgação
Richard Feynman, ganhador do prêmio Nobel de Física em 1965
Richard Feynman, ganhador do prêmio Nobel de Física em 1965

Há ainda o site brasileiro Efeito Ázaron e o Science Jokes, em inglês, organizado pelo holandês Joachim Verhagen. A página estrangeira afirma ter coletado mais de 2.500 piadas científicas desde 1979, quando o compartilhamento ainda era feito pela rede de mensagens Usenet.

Os últimos posts no blog de Brudna abordam temas comuns ao dia-a-dia de quem acompanha o noticiário. Em um deles, comenta a novela das sete "Tempos Modernos", exibida na TV Globo, que mostra o "primeiro modelo de computador com o fenomenal conceito de Burrice Artificial.

O outro post recente do químico refere-se à reportagem "Amor em Londres é tão raro quanto encontrar aliens". Brudna conclui: "Acho que é melhor não exigir demais".

Uma das piadas que Brudna mantém no site é sobre uma versão da história dos três porquinhos em estilo de exercício de matemática. Nela, o lobo mau até ameaça denunciar um porquinho por crime ambiental, e o porquinho mais esperto constrói um dispositivo com sensor térmico para detectar o vilão.

Há também uma receita para se construir uma máquina do tempo com um buraco negro. "É bom avisar os vizinhos para que não se assustem com a explosão", adverte.

Reprodução
"Nano vaso sanitário"
Nano vaso sanitário; ampliação em 15.000 x, de Takahashi Kaito, SII Nanotechnology Inc.

Veja outras piadas curtas que ele selecionou:

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Guia prático para a ciência moderna:

-Se se mexe, pertence à biologia
-Se fede, pertence à química
-Se não funciona, pertence à física
-Se ninguém entende, é matemática
-Se não faz sentido, é psicologia

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Reprodução
Imagem de nanotubos em formato "Playboy"
Nanotubos de carbono em formato "Playboy", produzido por John Hart e colaboradores

Foi comprovado que pesquisa causa câncer em ratos.

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Você soube que um biólogo teve gêmeos?
Ele batizou um e manteve o outro para controle.

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Preciso arranjar 1/2 de levar-te a 1/4 e fazer de teu pai 1/9...

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Estatísticas são iguais a biquínis; o que elas revelam é sugestivo, mas o que elas escondem é essencial.


Reprodução
"NanoPutianos", síntese de moléculas antropomórficas,  "inúteis mas divertidos", segundo Brudna
"NanoPutianos", síntese de moléculas antropomórficas, "inúteis mas divertidas", segundo Brudna
FONTE: folha online

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

UFC DECIDE SE ADOTA ENEM