É bom lembar que no Ceará o governador CID GOMES é contra o piso, diz que não tem dinheiro para pagar os professores porém, as bandas de rock e de forró estão fazendo a festa com o dinheiro do povo CEARENSE.
A banda RAPPA levou 140,000,00 ( cento e quarenta mil reais), do Governo do Estado, depois de fazer apresentação em Crato.É o programa férias no ceará, e os deputados nada fazem, sempre dizem AMÉM.
Professores protestam no STF pelo cumprimento da Lei do Piso
da Agência Brasil
Com faixas e balões coloridos, cerca de 200 professores fizeram na tarde desta quarta-feira uma manifestação em frente ao STF (Supremo Tribunal Federal) para pedir a rejeição da Adin (ação direta de inconstitucionalidade) ajuizada pelos governadores do Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Mato Grosso do Sul e Ceará contra a Lei Federal 11.738 (Lei do Piso).
Ela estabeleceu que, a partir de 2010, nenhum professor da rede pública poderá receber menos de R$ 950 por uma carga horária de até 40 horas semanais.
Em dezembro do ano passado, o STF rejeitou parcialmente o pedido de liminar por meio do qual os cinco Estados pretendiam suspender a entrada em vigor do piso, mas ainda não houve julgamento de mérito. Os professores alegam que, em virtude disso, há Estados e municípios descumprindo o piso estabelecido e pagando menos aos profissionais.
"Queremos que o julgamento seja feito no mais curto espaço de tempo, porque hoje no Brasil cada Estado e município têm sua interpretação de como fazer o pagamento previsto na Lei do Piso. Há um oportunismo de governadores e prefeitos, que estão se escudando no STF para não praticarem o que ela dispõe", criticou o presidente da CNTE (Confederação Nacional do Trabalhadores da Educação), Roberto Leão.
A liminar em vigor também suspendeu artigo da lei que garantia um terço da carga horária dos professores para atividades fora de sala de aula. Os profissionais da educação estão procurando pessoalmente os ministros do STF para defender a manutenção integral da lei do piso no julgamento de mérito. A direção da CNTE tem audiência agendada com o presidente do STF, ministro Gilmar Mendes, na próxima terça-feira (22).
"Queremos que os ministros votem favoravelmente à lei aprovada no Congresso Nacional por unanimidade e permitam que os trabalhadores da educação brasileira tenham o mínimo de salários razoáveis", afirmou Leão.
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