/10/2007 - 00h01
Suíça
País abriga melhores escolas de hotelaria do mundo
Christianne González
Editora de Educação
Editora de Educação
Divulgação/O Viajante Vista de Zermatt, de onde se vê o Matterhorn, pico mais famoso da Suíça |
Tradição em hotelaria é o que leva a maioria dos estudantes brasileiros até a Suíça. Instituições como Belvoirpark Hotelfachschule, em Zurique, Glion Hotel School, em Montreaux, Domino Carlton Tivoli, em Lucerna, e as Ecole hôtelière, em Genebra e Lausanne, são apenas exemplos do que há de atrativo nesse tradicional centro educacional europeu.
O país também é considerado uma excelente rota para estudantes de economia e ciências tecnológicas. Além de abrigar dois importantes institutos federais de tecnologia - em Lausanne e Zurique -, a Suíça dedica, em média, 2% do seu PIB (Produto Interno Bruto) às atividades de pesquisa. Os institutos concentram suas atividades em áreas de alta tecnologia, tornando-se líderes internacionais em pesquisa científica básica, aplicada e interdisciplinar. Não é à toa que o país coleciona inúmeros prêmios Nobel.
Atualmente, a Suíça tem, pelo menos, dez cidades universitárias espalhadas por seu pequeno território, entre elas Basel, Bern, Fribourg, Genebra, Lausanne, Lucerna, Neuchâtel, St. Gallen, Zurique e Ticino. O sistema de ensino do país é, em sua maioria, público, mas dispõe de instituições privadas de nível internacional.
Em seus 41.290 km² - menor que o Estado do Rio de Janeiro -, falam-se quatro línguas oficiais (alemão, francês, italiano e romache), por conta da influência dos países fronteiriços. Por isso, antes de fazer a matrícula, é preciso saber em que idioma o curso será ministrado.
Brasileiros que pretendem estudar na Suíça devem apresentar um plano de estudo pessoal, contendo os objetivos finais da experiência - seja a conclusão de estudo em nível de ensino médio, graduação, mestrado ou doutorado.
A instituição de ensino será responsável pela avaliação do plano de estudo e pela aprovação do aluno no programa, mas, antes de entrar na Suíça, o estudante precisa provar que tem recursos financeiros suficientes para se manter no país.
Perfil suíço
A economia da Suíça é estável, mas apresenta problemas de demanda interna devido o pequeno número de habitantes -pouco mais de sete milhões. O país não aderiu ao mercado comum europeu, mantendo a tradição de neutralidade que o deixou fora das duas grandes guerras mundiais.
Há grande diversidade cultural em curtas distâncias. Cidades mais jovens e animadas, como Zurique, e mais nervosas, como Genebra. De um modo geral, o suíço é cordial, elegante e reservado. Nos restaurantes, dificilmente consegue-se ouvir a voz dos ocupantes da mesa ao lado e, geralmente, as pessoas estão bem vestidas e arrumadas.
Sua capital é Berna, mas Genebra - terceira maior cidade, com cerca de 180 mil habitantes - é a mais importante do país e uma das mais conhecidas do mundo. É sede da Cruz Vermelha e de várias agências da ONU (Organização das Nações Unidas), o que faz com que quase 50% de sua população seja formada por estrangeiros residentes no país.
O país também é considerado uma excelente rota para estudantes de economia e ciências tecnológicas. Além de abrigar dois importantes institutos federais de tecnologia - em Lausanne e Zurique -, a Suíça dedica, em média, 2% do seu PIB (Produto Interno Bruto) às atividades de pesquisa. Os institutos concentram suas atividades em áreas de alta tecnologia, tornando-se líderes internacionais em pesquisa científica básica, aplicada e interdisciplinar. Não é à toa que o país coleciona inúmeros prêmios Nobel.
Atualmente, a Suíça tem, pelo menos, dez cidades universitárias espalhadas por seu pequeno território, entre elas Basel, Bern, Fribourg, Genebra, Lausanne, Lucerna, Neuchâtel, St. Gallen, Zurique e Ticino. O sistema de ensino do país é, em sua maioria, público, mas dispõe de instituições privadas de nível internacional.
Em seus 41.290 km² - menor que o Estado do Rio de Janeiro -, falam-se quatro línguas oficiais (alemão, francês, italiano e romache), por conta da influência dos países fronteiriços. Por isso, antes de fazer a matrícula, é preciso saber em que idioma o curso será ministrado.
Brasileiros que pretendem estudar na Suíça devem apresentar um plano de estudo pessoal, contendo os objetivos finais da experiência - seja a conclusão de estudo em nível de ensino médio, graduação, mestrado ou doutorado.
A instituição de ensino será responsável pela avaliação do plano de estudo e pela aprovação do aluno no programa, mas, antes de entrar na Suíça, o estudante precisa provar que tem recursos financeiros suficientes para se manter no país.
Perfil suíço
A economia da Suíça é estável, mas apresenta problemas de demanda interna devido o pequeno número de habitantes -pouco mais de sete milhões. O país não aderiu ao mercado comum europeu, mantendo a tradição de neutralidade que o deixou fora das duas grandes guerras mundiais.
Há grande diversidade cultural em curtas distâncias. Cidades mais jovens e animadas, como Zurique, e mais nervosas, como Genebra. De um modo geral, o suíço é cordial, elegante e reservado. Nos restaurantes, dificilmente consegue-se ouvir a voz dos ocupantes da mesa ao lado e, geralmente, as pessoas estão bem vestidas e arrumadas.
Sua capital é Berna, mas Genebra - terceira maior cidade, com cerca de 180 mil habitantes - é a mais importante do país e uma das mais conhecidas do mundo. É sede da Cruz Vermelha e de várias agências da ONU (Organização das Nações Unidas), o que faz com que quase 50% de sua população seja formada por estrangeiros residentes no país.
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